terça-feira, 19 de novembro de 2013

"A CRIAÇÃO DA MULHER E DO AMOR "




"Quem não sabe aceitar as pequenas falhas das mulheres não aproveitará suas grandes virtudes."

"Se você não sabe lidar com o meu pior, então com certeza, você não merece o meu melhor!"

"Quem não sabe aceitar as pequenas falhas das mulheres não aproveitará suas grandes virtudes."

"Se você não sabe lidar com o meu pior, então com certeza, você não merece o meu melhor!"

Diz a lenda que o Senhor, após criar o homem e não tendo nada sólido para construir, fez a Mulher, tomou um punhado de ingredientes delicados e contraditórios, tais como timidez e ousadia, ciúme e ternura, paixão e ódio, paciência e ansiedade, alegria e tristeza e assim fez a Mulher e a entregou ao homem como sua companheira. Após uma semana, o homem voltou e disse: 

- Senhor, a criatura que me deste faz a minha vida infeliz. Ela fala sem parar e me atormenta de tal maneira que nem tenho tempo para descansar. Ela insiste em que lhe dê atenção o dia inteiro e assim as minhas horas são desperdiçadas. Ela chora por qualquer motivo e fica facilmente emburrada e, às vezes, fica muito tempo ociosa. Vim devolvê-la porque não posso viver com ela.

Depois de uma semana o homem voltou ao Criador e disse:

- Está bem, disse o Criador. E a devolveu.

Mas, três dias depois, o homem voltou e disse:

- Senhor, eu não sei. Eu não consigo explicar, mas depois de toda esta minha experiência com esta criatura, cheguei à conclusão que ela me causa mais problemas do que prazer. Peço-lhe, tomá-la de novo! Não consigo viver com ela!

O Criador respondeu:

- Mas também não sabe viver sem ela.

E virou as costas para o homem e continuou seu trabalho.

O homem desesperado disse:

- Como é que eu vou fazer? Não consigo viver com ela e não consigo viver sem ela.

E arremata o Criador:

- Achei que, com as tentativas, você já tivesse descoberto.
Amor é um sentimento a ser aprendido. É tensão e satisfação. É desejo e hostilidade. É alegria e dor. Um não existe sem o outro. A felicidade é apenas uma parte integrante do amor. Isto é o que deve ser aprendido. O sofrimento também pertence ao amor. Este é o grande mistério do amor, a sua própria beleza é o seu próprio fardo. Em todo o esforço que se realiza para o aprendizado do amor é preciso considerar sempre a doação e o sacrifício ao lado da satisfação e da alegria. A pessoa terá sempre que abdicar de alguma coisa para ganhar outra.
É como plantar uma árvore frente a uma janela...
Se ganha sombra, mas perde-se uma parte da paisagem. É preciso considerar tudo isso, quando nos dispomos a aprender a amar.

(Mensagem extraída do site "Mensagens do Velho Sábio)

domingo, 10 de novembro de 2013

" Facebook...o novo vício do século XXl "



De acordo com a "Folha de São Paulo", o Facebook atingiu a marca de 1 bilhão de usuários.Todos os dias, a rede social processa 2,7 bilhões de "curtir", 300 milhões de fotos e 2,5 bilhões de atualizações de status, de acordo com reportagem de capa da revista "Bloomberg Businessweek".
Diante disso ,resolvi escrever essa matéria para meu Blog. Pesquisei muito mesmo antes de escrever. Sei que muitos não vão ler a matéria porque ACHAM que isso não lhe diz respeito. Será?  Ou talvez nem leiam por medo do que ficarão sabendo.
O Facebook nos obriga a ver tudo (mesmo que não estejamos preparados para isso) e a fingir que aceitamos tudo. Não consigo lidar bem com tanta exposição. A forma como as pessoas revelam tanto de si. Contam tudo a pessoas que sequer viram pessoalmente alguma vez. Caem na armadilha de imaginar que estão entre amigos. Parecem esquecer que a maioria das redes é formada por amigos dos amigos dos amigos. Esquecem que TUDO que cai na rede é visto por milhares de pessoas, e as informações nunca mais saem de lá. Muitas pessoas ja tiveram suas vidas anuladas por exposição na internet.
As pessoa expõem suas vidas e seus sentimentos.



Pense bem...Para que você usa o seu facebook? Trabalho? Poucos, foi comprovado que uma parte muito pequena usa o facebook como meio de trabalho. Conhecer novas pessoas? Reencontrar amigos? Fuga de um relacionamento ruim? Falar de como esta se sentindo? Quando você entra no Facebook, quanto tempo você fica conectado? Consegue postar suas coisas e sair sem dar uma espiadinha no que esta acontecendo na rede?  Quantos dias passa sem entrar no seu facebook?
Praticamente 99% das pessoas que tem acesso à internet possuem um perfil em alguma rede social, principalmente nas redes sociais de relacionamentos, como o Facebook .
Mas já parou para pensar que existem pessoas que não tem um perfil no Facebook, e mesmo assim continuam vivendo sua vidas normalmente por aí?
E nem por isso elas precisam ser necessariamente antissociais.
Quem coloca isso em discussão é o roteirista Ross Gardiner, que atualmente é professor de inglês em Seul, na Coréia do Sul, e deletou sua conta no Facebook . Ross fez um vídeo (no melhor estilo Bob Dylan) apontando suas razões para deletar sua conta no Facebook. E o professor toca em diversos assuntos importantes, como o julgamento da própria imagem nas redes sociais, a falsa sensação de popularidade que sentimos ao olhar 600 amigos no profile, e a constante necessidade de se mostrar “legal e bem sucedido” para os outros e ver os outros "curtindo" tudo o que você posta.
As redes sociais se tornaram o novo vício do século XXI, um vício que gera status.
Ninguém tem 800 amigos, e, possivelmente, existem pessoas que só te adicionam no Facebook para falar mal de você e fuçar sobre a sua vida.

Ross aponta questões importantes que muitas vezes não damos atenção. Chegamos em um ponto em que a vida virtual se aproxima muito da vida real. Você não precisa mais conversar com uma pessoa para descobrir o status civil dela, o Facebook já faz isso por você. Ser “influente” dentro das redes sociais ganhou uma posição de destaque dentro da internet. Enquanto tem várias pessoas curtindo o novo status de alguém no Facebook, existem outras que não estão nem um pouco preocupadas com isso.
Mais amigos significam mais popularidade, o que é considerado cada vez melhor para o seu perfil nas redes sociais.
Ross mostra que nós não somos assim de verdade, e não precisamos ser assim online. Claro, existem pessoas que gostam de todo o mecanismo das redes sociais, do compartilhamento, da troca de informações e de ter uma foto bonita em seu perfil. Mas também tem gente que odeia tudo isso e acha uma baita perda de tempo.
Ross quer mostrar que nós somos muito mais do que um simples perfil no Facebook. E que talvez possamos oferecer muito mais do que isso dentro da internet. 

O vício no Facebook está relacionado ao desejo de construir reputação, diz estudos. 
O tempo que você passa no Facebook pode ser determinado pela sua atividade cerebral. Há três tipos de usuários do site: os que ficam o dia todo online, os que o visitam algumas vezes durante o dia e os que o acessam apenas uma vez por dia. E isso seria determinado pelo tamanho do seu desejo de criar uma reputação. Mas lembre-se..."Preocupe-se mais com seu caráter do que com sua reputação. Caráter é aquilo que você é, reputação é apenas o que os outros pensam que você é."
Na maioria das vezes as pessoas no facebook mentem. Usam uma máscara, e passam só o que querem e não o que realmente são.
De acordo com um estudo publicado  no site Frontiers In Human Neuroscience, há ligação entre o desejo de usar o Facebook e o de construir uma reputação porque as duas atividades estimulam a mesma região do cérebro, os chamados núcleos de accumbens."Como seres humanos, nós evoluímos para nos preocupar com a nossa reputação", afirmou Dar Meshi , neurocientista da Universidade Livre de Berlim e principal autor do artigo, em um comunicado à imprensa . "No mundo de hoje, uma das formas que podemos gerir a nossa reputação é usando sites de redes sociais, como o Facebook."
Ou seja, o vício no Facebook está diretamente relacionado à necessidade de atenção que uma pessoa precisa. Agora está comprovado. Taxativo, o tabloide britânico Daily Mail chama essas pessoas de "necessitadas".

A  pessoa  tem uma preocupação imensa para que todas as suas publicações tenham montes de links e inclusive pede uns quantos no chat para as pessoas, hábito extremamente irritante, então provavelmente dá demasiada importância ao facebook. O mesmo se aplica se for completamente louco ou louca por conseguir comentários nas suas publicações. É um querer de fama à força que a(o) pode levar à loucura.
Nada pode ser mais importante do que a sua relação com as pessoas que o envolvem. Não deve de todo ignorar essas mesmas relações sobretudo para estar no facebook, onde todas as relações são virtuais. Foque-se no que realmente é importante, que é uma relação real, com pessoas reais e não apenas textos no chat do facebook.
É do tipo de pessoas que aceita todo o tipo de amizades só para conseguir ter um maior número de amigos do que o vizinho? Sabia que isso é apenas o início da doença? Do que importa ter montes de amigos que nem conhece e que pura e simplesmente só querem vasculhar a sua vida? Pense nisso!
Estudos feitos por advogados ingleses dão conta de que o facebook é o “responsável” por 28 milhões de divórcios em todo o mundo. O grande perigo segundo a Academia de Direito matrimonial, é que o infiel pode “pular a cerca” com um usuário do facebook, de quem se aproximou sem segundas intenções. 
As consequências do Transtorno de Vício em Internet faz com que a pessoa aos poucos vá perdendo o interesse na vida e tudo se resuma ao uso da internet.
Use o facebook com moderação. 
Dicas...
-Deixe de fora sua vida pessoal
-Bom senso e respeito
-Resolva problemas fora da internet
-Evite excessos de conversas paralelas
-E use como direção seu caráter.